Projeto “Reconstruindo a Liberdade” chega a Juazeiro do Norte
15 de março de 2010 - 14:45
Após uma série de reuniões entre os parceiros, terá início nesta segunda-feira, 15 de março, a execução do Projeto no município de Juazeiro. O defensor público Célio Pereira da Costa, juntamente com os representantes da Faculdade Paraíso, professor Giácomo Farias; o coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e Atividades Reais (criminais), professor Pedro Jorge Monteiro, responsável pela disciplina de Prática em Execução Penal, são os responsáveis pela implantação.
Na última sexta-feira, 12 de março, o Defensor Público de Juazeiro, Célio Pereira, e os representantes da Faculdade Paraíso, Giácomo Farias e Pedro Jorge, estiveram no Núcleo Especializado em Execução Penal (NUDEP), em reunião com a coordenadora do Núcleo e idealizadora do “Reconstruindo a Liberdade”, Aline Miranda. Na ocasião, foram feitos os últimos ajustes para implantação do projeto em Juazeiro.
Aline Miranda destacou que a intenção é expandir o projeto para o interior do Estado. “Com a implantação do ‘Reconstruindo a Liberdade’ em Juazeiro, sai ganhando a população carcerária, os estudantes de Direito (em aprendizado) e a sociedade como um todo. O objetivo maior é promover a justa execução da pena, acreditando que essa é uma das formas de alcançar a maior pacificação e colaborar para a redução da violência. Nosso plano é expandir o Reconstruindo a Liberdade interiorizando-o no nosso Estado”, ressaltou a defensora.
Para o coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e Atividades Reais da FAP, Giácomo Farias, a parceria vai contribuir muito para formação do aluno. “Do ponto de vista da Faculdade, o Reconstruindo vai proporcionar ao aluno a prática da disciplina de Execução Penal, o conhecimento da realidade do Sistema Prisional, bem como o desenvolvimento da atividade social”, afirmou.
Já o professor Pedro Jorge Monteiro, destacou que o projeto vai proporcionar ao aluno a vivência do profissional de Direito. “Com o Reconstruindo busca-se a criação do conhecimento específico com relação às execuções penais, além de proporcionar ao acadêmico a vivência real do profissional de Direito”.