Pesquisa do Ministério da Justiça sobre valorização do profissional de segurança pública é prorrogada

27 de janeiro de 2022 - 08:43

O Ministério da Justiça e Segurança Pública, em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), realiza pesquisa nacional sobre a valorização de profissionais de segurança pública e defesa social de todo o país.

O diagnóstico foi prorrogado até o dia 10 de fevereiro de 2022 e faz parte das ações do Programa Nacional de Qualidade de Vida para Profissionais de Segurança Pública e Defesa Social (Pró-Vida).

A pesquisa abrange profissionais do Departamento Penitenciário Nacional, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal e, nas Unidades Federativas, das Polícias Militares, dos Corpos de Bombeiros Militares, das Polícias Civis, das Polícias Técnico-Científicas e das Polícias Penais. Com o resultado deste levantamento será desenvolvido políticas públicas e orientações na aplicação de investimentos.

Para participar, basta acessar o link https://estudo.senasp.gov.br/i. O processo é sigiloso e todos os dados serão tratados diretamente pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e nenhuma informação pessoal será compartilhada.

A coordenadora do Serviço de Atendimento Psicossocial ao Trabalhador (Sapt), Cristiane Lima, ressalta a importância das informações coletadas para o cuidado da saúde mental dos servidores. “Sua contribuição na pesquisa é muito importante para melhoria das ações e qualidade de vida no trabalho. Além de conhecer as necessidades da categoria, a pesquisa irá trazer muitos benefícios para os profissionais. Participe!”, conclui.

Sobre Pró-Vida

Criado em 2010, o Programa Nacional de Qualidade de Vida dos Profissionais da Segurança Pública tem como objetivo a valorização do profissional da área de segurança, reduzindo os riscos de morte como também atuando na prevenção da saúde durante o exercício de suas relevantes funções.

Com a implantação do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), a partir da Lei nº 13.675, de 11 de junho de 2018, o Pró-Vida visa elaborar, implementar, apoiar, monitorar e avaliar, entre outros, os projetos de programas de atenção psicossocial e de saúde no trabalho dos profissionais de segurança pública e defesa social, bem como a integração sistêmica das unidades de saúde dos órgãos que compõem o Susp.