C.A.A.T qualifica profissionais das forças de segurança do Estado em sua 86ª edição

13 de abril de 2024 - 07:27

A Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização, através da Escola de Gestão Penitenciária e Formação para a Ressocialização (EGPR), acaba de concluir o 86º Curso de Aperfeiçoamento em Armamento e Tiro (C.A.A.T).

O treinamento é ministrado por instrutores do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), da Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (DPOE), da Força de Intervenção Penitenciária Integrada (FIPI), além do próprio secretário da Pasta, Mauro Albuquerque. O curso qualificou profissionais, sendo policiais penais e policiais militares.

A capacitação possui carga horária de 64 horas/aulas e conta com disciplinas teóricas e práticas como apresentação do armamento e munição, armamento, manejo e técnica de tiro – Pistola .40, Arma Longa Espingarda Calibre 12 e Arma Longa Calibre 5,56 e Arma Longa Calibre .40, noções de saque velado, instrumentos de menor potencial ofensivo – IMPO e trabalhando saúde mental e autocuidado.

O objetivo do curso é aprimorar o uso de armamentos por policiais penais e agentes de várias esferas de segurança pública, aumentando a segurança nos procedimentos dentro e fora do sistema prisional. O CAAT já formou 3032 profissionais: 2961 policiais penais, 87 policiais civis, 153 policiais militares, 58 guardas municipais, 2 policiais rodoviários federais e 24 policiais de outros estados.

A policial penal, Patrícia Kellen, agradece a oportunidade. “É um aprendizado muito grande para nós que estamos lidando com o público de pessoas privadas de liberdade. Precisamos ter esse aperfeiçoamento em dia para poder executar um serviço de qualidade e melhor dentro da nossa instituição do sistema penitenciário, além de ampliar nossa capacidade para a nossa própria segurança”, ressalta.

O policial militar, Pablo Patrick, fala sobre a capacitação. “O CAAT foi muito importante nesse momento, pois aprendi muitas coisas que são necessárias para o cotidiano e pra rotina da polícia militar na rua, tanto de abordagem como tiro. E é justamente pra isso que serve esse curso, para nos aperfeiçoar ainda mais em todas as situações. Nossa profissão precisa estar se capacitando a cada dia. Gostaria de agradecer a oportunidade de participar e agregar mais conhecimento na minha vida profissional dentro da segurança pública”, disse.

A Secretaria da Administração Penitenciária e Ressocialização, através da Escola de Gestão Penitenciária e Formação para a Ressocialização (EGPR), acaba de concluir o 86º Curso de Aperfeiçoamento em Armamento e Tiro (C.A.A.T).

O treinamento é ministrado por instrutores do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP), da Diretoria Penitenciária de Operações Especiais (DPOE), da Força de Intervenção Penitenciária Integrada (FIPI), além do próprio secretário da Pasta, Mauro Albuquerque. O curso qualificou profissionais, sendo policiais penais e policiais militares.

A capacitação possui carga horária de 64 horas/aulas e conta com disciplinas teóricas e práticas como apresentação do armamento e munição, armamento, manejo e técnica de tiro – Pistola .40, Arma Longa Espingarda Calibre 12 e Arma Longa Calibre 5,56 e Arma Longa Calibre .40, noções de saque velado, instrumentos de menor potencial ofensivo – IMPO e trabalhando saúde mental e autocuidado.

O objetivo do curso é aprimorar o uso de armamentos por policiais penais e agentes de várias esferas de segurança pública, aumentando a segurança nos procedimentos dentro e fora do sistema prisional. O CAAT já formou 3032 profissionais: 2961 policiais penais, 87 policiais civis, 153 policiais militares, 58 guardas municipais, 2 policiais rodoviários federais e 24 policiais de outros estados.

A policial penal, Patrícia Kellen, agradece a oportunidade. “É um aprendizado muito grande para nós que estamos lidando com o público de pessoas privadas de liberdade. Precisamos ter esse aperfeiçoamento em dia para poder executar um serviço de qualidade e melhor dentro da nossa instituição do sistema penitenciário, além de ampliar nossa capacidade para a nossa própria segurança”, ressalta.

O policial militar, Pablo Patrick, fala sobre a capacitação. “O CAAT foi muito importante nesse momento, pois aprendi muitas coisas que são necessárias para o cotidiano e pra rotina da polícia militar na rua, tanto de abordagem como tiro. E é justamente pra isso que serve esse curso, para nos aperfeiçoar ainda mais em todas as situações. Nossa profissão precisa estar se capacitando a cada dia. Gostaria de agradecer a oportunidade de participar e agregar mais conhecimento na minha vida profissional dentro da segurança pública”, disse.